Não só na vida, mas em tudo que a gente faça. Eu não consigo imaginar o que seriam das minhas histórias sem vocês. Meu primeiro livro, Kyria, foi lido por mais mulheres do que por homens. E foram elas que palpitaram e deixaram a história mais interessante para os dois sexos. Do núcleo central de personagens, duas roubaram a cena - e são duas mulheres: Princesa Brava e Bruna.
Bruna, a lerian, em Kyria
Em Ragnarök Online não poderia ser diferente. Em Hora Zero, Leafar tem a companhia essencial de três mulheres: Aislinn, Bonnie Heart e Sailorcheer. Não apenas isso, a própria Rainha dos Mortos intercede pelo herói, sendo peça fundamental na batalha - e na vitória.
E não dá para não citar a personagem que roubou a cena e que gerou a necessidade de uma nova série (Ruína) protagonizada por ela mesma: Jô Mungandr - a Paladina apaixonada por uma lenda, que superou seu ídolo e que em um arco interessante, vai de heroína a vilã e, novamente, a heroína (em Dämmerung).
Em Morroc Saga, foi a vez de Luthien liderar o primeiro grupo e mostrar a força feminina. E em Garra das Trevas, a Algoz Morrigane deixou muito marmanjo babando... e também mexeu com a opinião dos leitores, trazendo-a de volta em Einherjar.
Mas talvez a mais especial de todas tenha sido a melhor surpresa delas: Freya, conhecida como Ruby, uma menina de 9 anos. Em meio a tanta sensualidade, decotes e tentações, foi a criança inocente que se sobressaiu, ganhou disparado a preferência dos leitores, está em nossos corações e agora será, com merecimento, a protagonista do meu segundo ciclo de histórias de Ragnarök Online.
Obrigado a todas as mulheres que de alguma forma me inspiraram a escrever sobre as que existem nas minhas histórias. Elas não são nada mais que uma representação ficcional de tudo de bom que vocês já fizeram nas suas vidas reais. Parabéns pelo seu dia!
Agora chega de mimos e voltem para o tanque! ;)
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