A continuação de Garra das Trevas está prontinha.
Bom, quase, na verdade. Falta só a revisão. E as ilustrações. Ao contrário de Hora Zero, que eu terminei inteira antes de postar, essas histórias novas estão sendo escritas on the road, conforme leio os comentários do pessoal. A vantagem é surpreender sempre que alguém mata alguma surpresa.
Notei como GdT está mais violenta e com insinuações sexuais. Mas nada que bata Malhação e que me obrigue a colocar um "Esta fanfic não é recomendada para menores de 16 anos".
Em uma das cenas, o celular do Leafar vai tocar, dando uma quebrada no clima. Demorei pra escolher a música. Escolhi uma que não é engraçada, para fãs de Nintendo DS. A outra vai ficar guardada para estragar o melhor momento que for possível! :)
É isso aí. Esse capítulo não demora pra sair!
terça-feira, 29 de abril de 2008
domingo, 27 de abril de 2008
Stranger_In_Paradise
quinta-feira, 24 de abril de 2008
RagnaTale: Leo estréia em algumas horas
Essa é exclusiva pra quem lê o nosso blog! ;)
Esses dias eu tava conversando com o Daniel sobre o passado dos personagens. E aí começamos a viajar na maionese, e surgiu um "meu, o pai do Leafar é muito mais foda que ele. Tinha que ter uma fic com os dois".
Papo vem, papo vai, rascunhamos a história que virá depois de Garra das Trevas (que deve terminar depois de Morroc Saga).
Mas aí ficou uma coisa de "mas o que aconteceu antes?".
E aí decidimos fazer mais uma fic. Hoje, por volta de 1 da manhã (horário de Brasília) estréia a mais nova RagnaTale de Rafa e NIORI: Leo.
Porque antes do Satã Morroc, Garra das Trevas, a Hora Zero, a Ruína de Rune Midgard, a Ordem do Dragão e clones, existiu um homem. Ele fez a escolha certa. E seu nome é Leonard Belmont.
Fiquem de olho no fórum de fanfics! :)
Edit:
E aqui segue a capa. Arte fantástica em P&B do Daniel.
Para ler a história, clique aqui.
Esses dias eu tava conversando com o Daniel sobre o passado dos personagens. E aí começamos a viajar na maionese, e surgiu um "meu, o pai do Leafar é muito mais foda que ele. Tinha que ter uma fic com os dois".
Papo vem, papo vai, rascunhamos a história que virá depois de Garra das Trevas (que deve terminar depois de Morroc Saga).
Mas aí ficou uma coisa de "mas o que aconteceu antes?".
E aí decidimos fazer mais uma fic. Hoje, por volta de 1 da manhã (horário de Brasília) estréia a mais nova RagnaTale de Rafa e NIORI: Leo.
Porque antes do Satã Morroc, Garra das Trevas, a Hora Zero, a Ruína de Rune Midgard, a Ordem do Dragão e clones, existiu um homem. Ele fez a escolha certa. E seu nome é Leonard Belmont.
Fiquem de olho no fórum de fanfics! :)
Edit:
E aqui segue a capa. Arte fantástica em P&B do Daniel.
Para ler a história, clique aqui.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Healing Vision V.2 _work on !1!
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Prévia de arte - capítulo 2 de MS
O capítulo dois de Morroc Saga está quase no ar!
Esse é o começo de uma das artes que faz parte dele! Essa imagem é bacana porque ela representa o ponto de encontro das duas fanfics - Morroc Saga e Garra das Trevas. Reparem que o Leafar está com a roupa de férias, que é o traje que ele usa normalmente na cidade de Rachel. E pra evitar spoilers, não vou dizer quem é a moça que ele tá segurando. ;)
Mais alguns dias e o capítulo vai ao ar. E depois dele teremos uma surpresinha...
Esse é o começo de uma das artes que faz parte dele! Essa imagem é bacana porque ela representa o ponto de encontro das duas fanfics - Morroc Saga e Garra das Trevas. Reparem que o Leafar está com a roupa de férias, que é o traje que ele usa normalmente na cidade de Rachel. E pra evitar spoilers, não vou dizer quem é a moça que ele tá segurando. ;)
Mais alguns dias e o capítulo vai ao ar. E depois dele teremos uma surpresinha...
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Capa de Morroc Saga - capítulo 2
Aí vai a arte da capa do capítulo 2 de Morroc Saga, do Ragnarök Online.
Achei bem legal, porque o NIORI e eu tivemos essa idéia num flash. A Sandy enfrenta um demônio, na Torre de Thanatos. Aí pensamos, pensamos... concluímos que é bom dar uma valorizada na mulherada! Então usamos a Sandy (a Lady com a lança e o escudo) e a Miara (a Suma Sacerdotisa ao fundo).
Gostei muito! Não é que o menino entregou no prazo? :D
Para ler a história "Morroc Saga", no fórum do Ragnarök Online, clique aqui.
Achei bem legal, porque o NIORI e eu tivemos essa idéia num flash. A Sandy enfrenta um demônio, na Torre de Thanatos. Aí pensamos, pensamos... concluímos que é bom dar uma valorizada na mulherada! Então usamos a Sandy (a Lady com a lança e o escudo) e a Miara (a Suma Sacerdotisa ao fundo).
Gostei muito! Não é que o menino entregou no prazo? :D
Para ler a história "Morroc Saga", no fórum do Ragnarök Online, clique aqui.
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quinta-feira, 10 de abril de 2008
Prólogo
Era uma vez dois artistas. Um deles sabia contar histórias. O outro, sabia ilustrar elas. E eles não se conheciam.
O primeiro emocionava as pessoas com grandes sagas e viradas. O segundo enchia os olhos delas com sua arte e cenários. Mas faltava algo para ambos. E eles não sabiam o que era.
Foi quando o que escrevia resolveu fazer um presente para alguém especial. "Darei uma história a ela", pensou. E escreveu uma bela jornada, recheada de aventura e amor. Só que a obra não estava boa o suficiente. "O que posso fazer para melhorar isso?". Foi quando ele viu uma sacerdotisa passar. Seu rosto era lindo, e o cenário era cheio de luz e cores. Ele seguiu a sacerdotisa e, para sua surpresa, encontrou um dragão.
Um dragão verde, enorme, saindo de uma cachoeira. Uma garotinha loura estava escondida atrás de uma pedra, assustada, tapando a boca, com medo dele. Assim como ela, ele ficou boquiaberto. Mas ele parou na frente do dragão. Os dois ficaram se olhando por horas. E o escritor falou para a fera: "leve-me até seu criador".
O dragão conduziu o escritor por outras tantas criaturas e cenários, por entre espadas, magia e florestas. E apresentou-lhe seu mestre, um habilidoso artista.
"Este é o meu trabalho", disse ele, apresentando o presente que havia preparado para seu alguém especial. E o artista falou "eu darei vida às palavras que você escreveu". E agora não faltava mais nada, nem para um, nem para o outro.
A história de aventura e amor acabou virando uma jornada de perda e sofrimento. A pessoa especial morreu, de muitas formas. Mas sua morte foi lida e apreciada por mais de cem mil vezes. As palavras daquele escritor, a partir daquele momento, ganhariam a projeção que ele sempre esperou, e as artes daquele desenhista tornaram-se referência; além do dragão, mais pessoas agora o chamavam de "mestre".
Aqui começa o registro de Rafael e Daniel, um escritor e um desenhista que encontraram-se por um acaso da vida, mas com a bênção do destino. E de uma história cujo título, ironicamente, serve para marcar também o começo de seus trabalhos. "Hora Zero".
O primeiro emocionava as pessoas com grandes sagas e viradas. O segundo enchia os olhos delas com sua arte e cenários. Mas faltava algo para ambos. E eles não sabiam o que era.
Foi quando o que escrevia resolveu fazer um presente para alguém especial. "Darei uma história a ela", pensou. E escreveu uma bela jornada, recheada de aventura e amor. Só que a obra não estava boa o suficiente. "O que posso fazer para melhorar isso?". Foi quando ele viu uma sacerdotisa passar. Seu rosto era lindo, e o cenário era cheio de luz e cores. Ele seguiu a sacerdotisa e, para sua surpresa, encontrou um dragão.
Um dragão verde, enorme, saindo de uma cachoeira. Uma garotinha loura estava escondida atrás de uma pedra, assustada, tapando a boca, com medo dele. Assim como ela, ele ficou boquiaberto. Mas ele parou na frente do dragão. Os dois ficaram se olhando por horas. E o escritor falou para a fera: "leve-me até seu criador".
O dragão conduziu o escritor por outras tantas criaturas e cenários, por entre espadas, magia e florestas. E apresentou-lhe seu mestre, um habilidoso artista.
"Este é o meu trabalho", disse ele, apresentando o presente que havia preparado para seu alguém especial. E o artista falou "eu darei vida às palavras que você escreveu". E agora não faltava mais nada, nem para um, nem para o outro.
A história de aventura e amor acabou virando uma jornada de perda e sofrimento. A pessoa especial morreu, de muitas formas. Mas sua morte foi lida e apreciada por mais de cem mil vezes. As palavras daquele escritor, a partir daquele momento, ganhariam a projeção que ele sempre esperou, e as artes daquele desenhista tornaram-se referência; além do dragão, mais pessoas agora o chamavam de "mestre".
Aqui começa o registro de Rafael e Daniel, um escritor e um desenhista que encontraram-se por um acaso da vida, mas com a bênção do destino. E de uma história cujo título, ironicamente, serve para marcar também o começo de seus trabalhos. "Hora Zero".
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